sábado, 31 de julho de 2010

LITERATURA EM: COMO NASCEU O ARCO-ÍRIS

AO OUVIRMOS A HISTÓRIA SOBRE “COMO NASCEU O ARCO-ÍRIS” FOMOS AO MUNDO IMAGINÁRIO DAS FLORES E DAS CORES, POR ISSO AGORA COLOCAREI EM PRÁTICA OS MEUS NOVOS CONHECIMENTOS...

1. QUE CORES APARECERAM NA HISTÓRIA? PINTE CADA QUADRINHO COM CADA UMA DELAS:













2. QUAL COR FOI COMPARADA AO CÉU E AOS MARES?_________________

3. QUE COR ERA A MAIS IMPORTANTE?POR QUÊ?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________


4. QUE COR SIGNIFICA AMOR? PINTE O CORAÇÃO PARA REPRESENTÁ-LA:




5. POR QUE SE NÃO EXISTISSE O BRANCO NÃO EXISTIRIA AS OUTRAS CORES?
_______________________________________________________________

_______________________________________________________________


6. QUE FENÔMENO DA NATUREZA ACONTECE ANTES DE SURGIR O ARCO-ÍRIS? REPRESENTE-O COM DESENHOS:







7. DESENHE UM ARCO-ÍRIS.

PROJETO DE LEITURA

PROJETO DE LEITURA

4ª SÉRIE

Judy Moody Salva o Mundo

Justificativa:
O presente projeto visa reforçar e estimular a leitura dentro de um contexto social, afetivo e moral a partir de imaginação infantil. O tema abordado traz uma leitura cheia de aventuras e experiências fantásticas aos interesses dessa faixa etária. Nessa perspectiva são explorados aspectos de preservação do meio ambiente, consciência ecológica, criatividade, iniciativa, autonomia caminhando diretamente aos grandes objetivos de aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer.

Apresentação das propostas de atividades

1ª estratégia:
Primeiramente será realizada a leitura individual do livro e anotar a ideia principal de cada capítulo – título que o livro apresenta, em forma de atividade de registro.
2ª estratégia:
Produção de texto com o título: Eu li Judy Moody Salva o Mundo e...
3ª estratégia:
Debate estratégico: a turma será dividida em três grupos (dois deles com um número igual e maior quantidade de alunos e o terceiro menor). Cada grupo terá um tipo de função-participação no debate e saberão disso previamente para que possam se preparar.
1º Grupo: defenderá as ideias do livro.
2º Grupo: será contra as ideias apresentadas.
3º Grupo: avaliará as posições dos outros dois grupos.
Todos deverão ser convincentes e coerentes nas suas respectivas funções, por isso os objetivos deverão estar bem claros e explicados aos participantes.
4ª estratégia:
Campanha de criação: será proposto aos alunos a criação de um rótulo para um pacote de sementes, faremos nossa parte para salvar o mundo com criatividade e iniciativa. Utilizando desenhos, frases e afins eles deverão fazer suas criações e saberão que um de cada sala será o vencedor. Escolheremos professores ou a equipe pedagógica para ajudar na escolha. Assim que tivermos os vencedores, digitalizaremos para fotocopiar e montar os pacotes com sementes (que pretendemos ganhar da prefeitura ou algo do gênero) e distribuir incentivando as pessoas a tomarem consciência de que todos somos responsáveis pelo cuidado com o mundo em que vivemos.
Observação:
Nesta estratégia também podemos lançar ideias para que eles tragam sugestões de campanhas que gostariam de realizar.

Cronograma de trabalho:
Os alunos foram orientados para realizar a leitura do livro nas férias, então podemos pedir as anotações de ideias principais até 14/08, já com bastante margem de tempo. A segunda estratégia, realizaremos no dia 17/08. A terceira que é o debate poderá ser realizada na semana de 17 a 21 de agosto. A campanha dos rótulos na semana de 24 a 28 de agosto e finalizaríamos em início de setembro com a entrega das sementes.

Avaliação:
A avaliação será realizada pela observação e análise dos ideias apresentadas por capítulos, por meio do debate, bem como a produção de texto e a criação dos rótulos..

PLANO DE AULA SOBRE TRANSITIVIDADE VERBAL

PLANO DE AULA – ENSINO FUNDAMENTAL II

Professora: CLAUDIA MARTINS DE SOUZA Série: 6ª Série

LÍNGUA PORTUGUESA - TRANSITIVIDADE VERBAL

O QUE
PARA QUE
COMO

LÍNGUA PORTUGUESA

Verbos transitivos e intransitivos

1 hora/aula de 30 minutos
- Compreender o conceito de transitividade verbal;
- Identificar os verbos transitivos diretos e indiretos;
- Reconhecer dentro da produção escrita os conceitos gramaticais estudados;
- Utilizar corretamente a transitividade verbal;
- Perceber nas produções escritas o objeto direto e objeto indireto;
- Ampliar o vocabulário;
- Contextualizar vocabulário a ação gramatical.
Primeiramente será assistido ao vídeo sobre trânsito do famoso personagem Pateta (6minutos), para que seja contextualizado à gramática e ao tema. Logo após o vídeo a explicação será dada por meio de uma apresentação de slides explicativos no Power point – Data Show, mostrando e esclarecendo todos os conceitos sobre transitividade verbal, trabalhando os significados das frases escritas. Em seguida, os alunos poderão esclarecer possíveis dúvidas para que possam realizar os exercícios propostos.

Avaliação: A avaliação acontecerá por meio da análise e observação no momento de realização dos exercícios.

Recursos utilizados: vídeo, data show, exercícios fotocopiados.

domingo, 4 de abril de 2010

MODELO DE FICHA DE LEITURA

FICHA DE LEITURA

TÍTULO:____________________________________AUTOR:__________________________

ASSUNTO:__________________________________________________________________

ESPAÇO:_______________PERSONAGEM PREFERIDO:___________________

APRECIAÇÃO GERAL DA OBRA (TÓPICOS):

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

_____________________________________________________

___________________________________________________________

ALUNO (A):_____________________________________________________

AVALIAR PARA FORMAR OU FORMAR PARA AVALIAR?

Partindo de conceitos pontuados no dicionário, percebe-se grande intensidade nesses termos utilizados para a reflexão importante e necessária a que se propõe: pensar na avaliação não somente como um fim, mas como um processo contínuo na formação e para a formação.
Avaliar: “ ... calcular, avaliar ou determinar o valor, preço ou o merecimento de, reconhecer a grandeza, a intensidade, a força de, apreciar” (MICHAELIS, p.88)
Formar “Fabricar, fazer, dispor em certa ordem, concluir formatura” (MICHAELIS, p. 356)
Avaliar abrange termos perpendiculares à formação humana, como se pode calcular ou determinar o resultado de uma aprendizagem? Talvez esse seja o grande erro ao mensurar tal ação, pois avaliar deve ser um objetivo atingido no reconhecimento da grandeza, no sentido de intensidade e merecimento a que tal aprendizagem se propôs e alcançou, seja de maneira formativa ou ativa. É parte de um processo contínuo e significativo.
Formar traz também conceitos soltos ao que se pretende impor e compor à educação como processo de formação. Entretanto pode-se chegar e ampliar tal termo no sentido de concluir, realizar e agir numa produção verdadeiramente significativa aos educando que passam por este caminho tão inerente a aprendizagem, bem como a sua ação humana.
“ Uma função social da escola: ajudar a formar gerentes de informações e não meros acumuladores de dados.” (MORETTO, p.73)
Essa função ajuda a formar, e isto retém grande influência de percepção pedagógica diante do processo, hoje, acredita-se numa formação contínua, eficaz e rica em conhecimentos diários e formativos, não na mera ilustração de acumular e formalizar tais conhecimentos apenas no e para o momento da prova.
Não será apenas no momento privilegiado de estudo, chamado PROVA, que Moretto ressignifica e sim no processo todo de formação desses atores que atuarão na sociedade e que devem ser tratados como agentes e gerentes de sua aprendizagem. Não podem e não devem ser apenas retentores de conceitos e respostas prontas no momento do acerto de contas que é a avaliação final.
A função da escola é desenvolver uma avaliação criativa e renovadora diante da formação desse cidadão que será atuante dentro de um contexto social importante. “O aluno aprende no momento em que se engaja no processo...” (MORETTO, p. 74)
Esse engajamento se dará diante das perspectivas proporcionadas pelo professor e suas estratégias de ensino-prática, ensino-aprendizagem, ensino-avaliação, ensino-resultado, ensino-vida. Por isso a necessidade da existência de uma aprendizagem significativa e conseqüentemente uma avaliação com pilares fundamentais a esta ação docente. Dessa forma o discente avaliado conseguirá aplicar ações no seu contexto social e profissional com mais capacidade e autonomia, pois participou de um processo contínuo e não apenas momentos isolados com respostas no final.
Portanto formar e avaliar devem estar intimamente ligados e tratados como um único momento na construção de saberes, jamais poderão ser dois termos dentro de um mesmo processo e sim partes integrantes e fundamentais para o funcionamento real de objetivos e resultados.
REFLETINDO... COM FABIO SORGON
Dada a complexidade e diversidade das pessoas, deve-se propor avaliações diversificadas, a escola e sua metodologia dentro de um contexto curricular e crença social apresenta uma tendência em padronizar, em construir um instrumento de avaliação para capturar o conhecimento retido. Então surge o questionamento da existência dessa avaliação diversificada, isso é possível?
Os parâmetros de avaliação são definidos pelas seções de ensino, e este instrumento não está preparado para medir diferenças e sim igualdades. A avaliação é um sistema simbólico, um instrumento limitador é uma responsabilidade funcional. A avaliação anda no caminho da construção do conhecimento, ninguém gosta de ser avaliado. Muitos desistem dessa construção no processo de avaliação.
AVALIADOR
Quem avalia sempre têm em mãos algumas ferramentas, muitos pensamentos e várias teorias que irão: determinar, medir, apreciar a sua própria prática e conseqüentemente o que seus alunos conseguiram alcançar ou merecer, ou ainda serem reconhecidos por tal reposta em relação à situação oferecida.
Entretanto é necessário avaliar o como avaliar, por que avaliar e quando avaliar. Essa ponderação implicará na qualidade da avaliação, na proporção de compreensão e entendimento entre as partes de avaliador a avaliado.
Avaliação geralmente vem acompanhada de muitos tabus, medos, indisposições. Discussões, como o que foi justo ou injusto, paradigmas de certo e errado, bom ou ruim, alcançou, não alcançou e muitos outros adjetivos ou substantivos que nortearão a grandeza desse tema e seu grande objetivo de notificar ou reduzir esse processo de aprendizagem em uma única nota ou medida.
“... a avaliação precisa ser analisada sob novos parâmetros e tem de assumir outro papel no processo da intervenção pedagógica, em conseqüência da redefinição dos processos de ensino e de aprendizagem.” (MORETTO, p.94)
Avaliar para formar significa muito mais que avaliar o resultado final de uma prática, a partir desta afirmação deve-se concentrar no ponto de partida de “formar”. O que o educador pode formar em seu aluno, um conceito básico que será respondido no dia da prova descritiva ou objetiva?
Essa formação resultará em respostas que ele dará significativamente ao processo de ensino que participou, ajudou a organizar, o discutiu e dele reteve grandes aprendizados? Mediante tal afirmação deve-se pensar e repensar a prática da avaliação em seus termos de significado e de ação. Diante do processo e no meio desse processo, não apenas como professor e aluno, mas como cidadãos de uma mesma sociedade, partilhando serviços, conhecimentos e atitudes.
É assim que formas diversificadas de avaliação devem surgir nos meios acadêmicos. Com objetivo de trazer novos significados para o recurso avaliador, que ele se aproprie não apenas do resultado final de uma ação, mas como ponto fundamental de toda essa ação.
Um novo olhar à avaliação encontrará medidas mais instigantes dessa prática. Entretanto somente depois de realizar um processo forte e sério na aprendizagem do aluno, possuidor de um nome, de características próprias e únicas é que este será conduzido a um conhecimento mais amplo do que se pretende ensinar e do que se pretende avaliar.
O ensino-aprendizagem será mais um momento de aquisição de conhecimentos ou a recepção de novos e diferentes conteúdos? Destes conteúdos quais serão aplicados em suas vidas e quais foram adquiridos de forma significativa?
Perguntas e questionamentos como esses são fundamentais para quem avalia, para quem produz conhecimentos, constrói e propõe construções de saberes, sejam eles acadêmicos ou não. Pois um dia deverão se tornar não-acadêmicos e sim sociais. Este deve ser o grande objetivo de quem avalia. Formar para avaliar e avaliar para formar pessoas autônomas, críticas, que apresentem diversas inteligências e procurem em todo momento agir de acordo com ensinamentos e aquisições realizadas durante sua formação.
Não pode-se pensar em avaliação como resultado de mais uma atividade. Mas de um conjunto de somatórias de ações, reflexões, relações interpessoais, práticas, contextos históricos, verbais e não verbais, bem como sua continuidade e características apresentadas dentro do processo realizado.
Ao se discutir a questão e a existência da avaliação como “resultado” de uma aula, conteúdo ou a finalização de determinada aprendizagem, percebe-se respostas, tanto de avaliadores como de avaliados, a necessidade dela, porém encontram-se também pensamentos unânimes no sentido de apontar esta atividade como um ato complexo.
“O desenvolvimento pessoal só se concretizará se houver parâmetros que incentivem e motivem o processo de crescimento.” (SANT´ANA, p.14)
Esse processo abrange a aprendizagem, seu desenvolvimento, objetivos, estratégias e continuamente suas avaliações, daí a necessidade e a urgência de se ter e fazer acontecer uma avaliação profunda e efetiva. Assim existirá não só a aprendizagem como mera aquisição, mas a avaliação como resultado ativo e dinâmico desta construção.
O maior responsável e mediador dessa avaliação dinâmica é o avaliador. O professor, formador e guia precisa se apropriar constantemente desta responsabilidade e demonstrar com altruísmo, interesse pelo que o aluno aprendeu a apreender e se esse aprender foi constante, inovador e transformador diante das perspectivas de seus alunos.















COMO AVALIAR PARA FORMAR?
“A avaliação é, nesta perspectiva, mais do que um debate técnico: ela implica um debate ético e político sobre os meios e os fins da educação. Assim, ela poderá ser instrumento poderoso no processo de reconstrução da educação brasileira.” (VIEIRA, p. 115)
Dentro desta perspectiva técnica, ética e política percebe-se a obrigação da educação brasileira ser uma transformadora não apenas em aspectos fundamentais de socialização e aquisição de conhecimentos como também de reconstrução da prática escolar.
Quem aprendeu algo, avaliou algo e reteve informações e conceitos através desta aprendizagem, poderá certamente fabricar outras aprendizagens coerentes à prática escolar e principalmente à prática social. Todavia esse resultado comum e gerador de outras posturas serão dados e reparados através da avaliação, bem como em sua formação.
A avaliação deve ser olhada com paixão da mesma forma como deve ser vista e orientada a aprendizagem. Esse encantamento, loucura e amor pela educação, na sua verdadeira essência de ensinar para um aprender significativo só existe com os referidos sentimentos. Os quais permearão caminhos nunca antes realizados, porém com uma profundidade existencial única e capaz de “mover montanhas” de aprendizado, construção e saberes apropriados com a alma e com verdade.
A avaliação é uma ferramenta vital de percepção, investigação e de construção. Aspectos inerentes à educação escolar, à vivência do ser enquanto humano e cidadão.
Avaliar para formar é reconstruir a cada dia, novas e competentes aprendizagens. Formar para avaliar é construir a cada momento diferentes formas de fazer e conceber atitudes e valores, dentro ou fora da sala de aula, mas que leve a uma consciência ativa na sociedade.
Pensar e realizar uma avaliação formativa requer reflexão, conhecimento e domínio do que se pretende atingir, mas antes de tudo é assumir uma pedagogia diferenciada de ensino, de mediação, de intervenção.




REFERÊNCIAS
MORETTO, P. Vasco. Prova, um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. 2ª Edição, Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SANT´ANA, M. Ilza. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 2ª Edição, Petropólis: Vozes, 1997.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação – Da Excelência à Regulação das Aprendizagens – Entre Duas Lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Alem de educar...

O que é necessário para continuar esta frase?